Era uma vez por Marcelo Bernardo
Era
uma vez
Por
Marcelo Bernardo
Era
uma vez uma menina
que
tinha infância,
um
pai sempre ao seu lado,
vivia
protegida, cuidada e amada,
era
feliz.
Do
pai ela foi afastada,
para
atender as ambições alheias e hostis.
Com
muito esforço e trabalho,
o
pai conseguiu abraçá-la,
e
com ele, ela passou novos momentos,
feliz.
Mas,
há um ano ela agonizava,
sofria
do namorado da mãe abusos, e não quis
guardar
mais segredos e ser infeliz.
Contou
tudo ao pai, em quem confiava.
Implorou
para não voltar a ficar
com
quem permitia seu sofrimento e o causava,
os
abusos que sofria e a atormentava.
O
pai levou seu pequeno anjo,
que
tinha apenas 7 (sete) aninhos,
ao
I Conselho Tutelar de Niterói, onde morava.
Lá,
sua filhinha contou tudo de novo, emocionada,
e
a Conselheira também emocionada ficou.
O
pai pediu a Guarda, e tudo à Vara de Família de Niterói,
em
petição, foi relatado. Com cartas e vídeos e fatos detalhados
pela
pequena vítima, que tudo, corajosamente, pessoalmente,
contou
e denunciou.
Mas,
outras maldades, nas sombras, se movimentavam,
e
do sofrimento e desgraça da criança se utilizaram,
para,
reunindo-se em Quadrilha,
mais
sofrimentos ao pai e a inocente criança causarem.
Arrancada
dos seus braços,
onde,
protegida, a filha se julgava,
foi
arrastada e levada,
de
volta para o colo de quem denunciou.
E
06 (seis) longos anos se passaram.
O
pai sempre lutando, sem cessar,
sem
nunca mais ouvir a voz da filha, como a genitora ameaçara,
caso
a criança ao pai ou alguém revelasse o que passava.
Sem
saber o que a filha passava, depois daquela terrível noite
quando
foi levada.
Tudo
que a filha contou, o pai pesquisou e confirmou.
Tudo
ele denunciou e cópias guardou...
Quem
vai devolver esses anos para a filha e o pai?
Quem
vai apagar todo o sofrimento dos dois?
Quem
vai restaurar a crença perdida na brasileira
Justiça?
Quem
vai curar toda a dor?
A
voz de um anjo foi calada e amordaçada,
a
sua alma criança foi açoitada e agredida.
Seu
corpo foi profanado pelo abuso, dor e novas injustiças covardes...
Tudo
para satisfazer a cobiça e a maldade,
a
lasciva perversidade,
encobrindo
e acobertando crimes antigos e novos.
Protelando,
procrastinando, corrompendo, roubando.
Pondo
em risco tanto o pai quanto a criança,
para
torturarem, humilharem, perpetuarem os erros,
na
vã expectativa de calar a voz de uma inocente criança,
vítima
de abusos e crimes anteriormente por eles cometidos.
Leia. Apaixone-se.
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