As boas medidas por Adriana Janaína Poeta/ Editorial Brasil/ 28.09.2018

Como me impediram (hackers) de enviar para o meu email, e mexeram no meu texto, publico os dois (Adriana Janaína Poeta):
No Rio Comprido, bairro do Rio de Janeiro, um pai foi baleado e morto (Francisco Vilamar Peres), quando estava na companhia da esposa, grávida, e de um dos 05 filhos, este com apenas 10 anos de idade.
Participavam de um Churrasco, numa Lanchonete, no espaço externo, aberto, estavam sentados à mesa, no momento familiar, de lazer.
O filho pediu para usar o celular do pai, e enquanto estavam distraídos, um criminoso se aproximou e retirou o celular das mãos da criança.
O pai, no ensejo natural de defesa e proteção da família, diria até, de indignação, tentou reaver o celular, quando houve o disparo fatal.
Perdemos mais um pai, um chefe de família, para a criminalidade.
Virão agora os defensores dos infratores.
Virão agora os especialistas de sempre, com suas considerações vazias, inúteis:
- O pai não deveria reagir...
- O criminoso que matou um ser humano e chefe de família, é a vítima...
- Isso aconteceu porque o Estado não tomou as providências... (O que, em parte, é verdade).
Mas, isso nada resolve. Não previne nada.
O que fazer?
Alguém poderá voltar no tempo, e trazer o marido e pai de volta?
Não.
Alguém irá até a família, em luto, oferecer ajuda, apoio, ou garantir que o crime não ficará impune?...
Porque morreu um pai de família, que além da criança de 10 anos, ainda era pai de mais quatro. A esposa, está grávida. 
As crianças crescerão sem a presença da importante figura paterna. 
O que poderia ser feito?...
Dado o que acontece, essa desenfreada violência, as lanchonetes, restaurantes, sorveterias, deveriam fechar os seus estabelecimentos com lonas, grades, malhas de aço, muros e vidraças, com portas.
Não impediria totalmente as investidas bárbaras, mas evitaria o contato imediato, dificultando as ações dos criminosos.
Os cidadãos, na medida do possível, devem evitar o manuseio ou exibição de celulares, joias,  e outros objetos caros nas ruas. É horrível, o cidadão  trabalhar para ter, e não poder usufruir do bem em público, livremente, mas, na atual conjectura, até que mude, deve ser feito, mas não é tudo.
Que as autoridades acordem também, porque um Sistema Inteligente e Integrado de Monitoramento, através de câmeras, espalhadas pelas ruas, comércio, estradas, avenidas, praças, monumentos, estacionamentos, pontes, igrejas, rede de hotelaria, externo, com controle permanente e treinado para isso, das Polícias, Militar e Civil, Exército, Prefeitura, Guarda Municipal e Corpo de Bombeiros, inibiria ações criminosas. Preveniria, possibilitando ainda a apreensão e solução dos casos.
Isso já é feito nos Estados Unidos.
Não podemos esquecer das placas, visíveis, amarelo vivo, com letras negras em relevo, de metal, duráveis, sinalizando o Monitoramento 24h. Sempre em pontos chaves, locais onde os índices de violência são notórios.
Seria o início da solução.
Existe uma falta de incentivo, com investimento de fato, fiscalizado e aplicado, com números e resultados públicos, na Educação Pública. Cursos profissionalizantes deveriam ser incluídos e obrigatórios, respeitando as aptidões naturais e escolha da modalidade, na grade de matérias.
O curso de Moral e Cívica, com reforço no quesito cidadania, conhecimento básico da legislação, é importante.
A visita periódica de agentes de segurança, com palestras para os estudantes, todos representados, é imprescindível.
Volto a lembrar que duas disciplinas, tem a sua importância, mas  deveriam ser extra-curriculares: Matemática (o conteúdo avançado), e Educação Física. 
Cálculos matemáticos avançados interessam a matemáticos  e físicos, engenheiros e arquitetos. Atividades físicas podem ser aplicadas em Centros Educacionais especializados, que podem ser criados, (Escolas Técnicas de Educação Física). 
No curso fundamental, deveria ser ministrado apenas o básico, com foco no que pudesse formar cidadãos, e mudar, a médio e longo prazo, a situação que vivemos, não apenas no Rio de Janeiro, mas no país todo.
As práticas artísticas devem ser estimuladas, porque ampliam os horizontes, as possibilidades dos alunos. Com isso, refinamos almas.
Todas as unidades de Ensino público deveriam oferecer os cursos de Música, Dança, Literatura/ Poesia, Teatro, Escultura, Pintura, Artesanato e Culinária, como disciplinas obrigatórias. Uma por ano.
Não ficaria caro para o Estado, que colheria os frutos.
(As boas medidas por Adriana Janaína Poeta/ Editorial Brasil/ 28.09.2018)
Reflexões sobre a notícia:
https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2018/09/5578570-morto-a-tiro-no-rio-comprido-chefe-de-cozinha-deixa-cinco-filhos-e-a-mulher-gravida.html

No Rio Comprido, bairro do Rio de janeiro, um pai foi baleado e morto (Francisco Vilamar Peres), quando estava na companhia da esposa, grávida, e de um dos 05 filhos, este com apenas 10 anos de idade.
Participavam de um Churrasco, numa Lanchonete, no espaço externo, aberto, sentados à mesa, no momento familiar, de lazer.
O filho pediu para usar o celular do pai, e enquanto estavam distraídos, um criminosos se aproximou e retirou o celular das mãos da criança.
O pai, no ensejo natural de defesa e proteção da família, diria até, de indignação, tentou reaver o celular, quando houve o disparo fatal.
Perdemos mais um pai, um chefe de família, para a criminalidade.
Virão agora os defensores dos infratores.
Virão agora os especialistas de sempre, com suas considerações vazias, inúteis:
- O pai não deveria reagir...
- o criminoso que matou um ser humano e chefe de família, é a vítima...
- Isso aconteceu porque o estado não tomou as providências... (O que, em parte, é verdade).
Mas, isso nada resolve. Não previne nada.
O que fazer?
Alguém poderá voltar no tempo, e trazer o marido e pai de volta?
Não
Alguém irá até a família, em luto, oferecer ajuda, apoio, ou garantir que o crime não ficará impune?...
Porque morreu um pai de família, que além da criança de 10 anos, ainda era pai de mais quatro. A esposa está grávida. 
As crianças crescerão sem a presença da importante figura paterna. 
O que poderia ser feito?
Dado o que acontece, essa desenfreada violência, as lanchonetes, restaurantes, sorveterias, deveriam fechar os seus estabelecimentos com lonas, grades, malhas de aço, muros e vidraças, com portas.
Não impede totalmente as investidas bárbaras, mas evita o contato imediato, dificultando as ações dos criminosos.
Os cidadãos, na medida do possível, devem evitar o manuseio ou exibição de celulares, joias,  e outros objetos caros nas ruas. É horrível, o cidadão trabalhar para ter e não poder usufruir do bem em público, livremente, mas, na atual conjectura, até que mude, deve ser feito, mas não é tudo.
Que as autoridades acordem também, porque um Sistema Inteligente e integrado de Monitoramento, através de câmeras, espalhadas pelas ruas, comércio, estradas, avenidas, praças, monumentos, estacionamentos, pontes, igrejas, rede de hotelaria, externo, com controle permanente e treinado para isso, das Polícias, Militar e Civil, Exército, Prefeitura, Guarda Municipal e Corpo de bombeiros, inibiria ações criminosas. Preveniria, possibilitando ainda a apreensão e solução dos casos.
Isso já é feito nos Estados Unidos.
Não podemos esquecer das placas, visíveis, amarelo vivo, com letras negras em relevo, de metal, duráveis, sinalizando o Monitoramento 24h. Sempre em pontos chaves, locais onde os índices de violência são notórios.
Seria o início da solução.
Existe uma falta de incentivo, com investimento de fato, fiscalizado e aplicado, com números e resultados públicos, na Educação Pública. Cursos profissionalizantes deveriam ser incluídos e obrigatórios, respeitando as aptidões naturais e escolha da modalidade, na grade de matérias.
O curso de Moral e Cívica, com reforço no quesito cidadania, conhecimento básico da legislação, é importante.
A visita periódica de agentes de segurança, com palestras para os estudantes, todos representados, é imprescindível.
Volto a lembrar que duas disciplinas, tem a sua importância, mas  deveriam ser extra-curriculares: Matemática (o conteúdo avançado) e Educação Física. 
Cálculos matemáticos avançados interessam a matemáticos  e físicos, engenheiros e arquitetos. Atividades físicas podem ser aplicadas em Centros Educacionais especializados, que podem ser criados (Escolas Técnicas de Educação Física). 
No curso fundamental, deveria ser ministrado apenas o básico, com foco no que pudesse formar cidadãos, e mudar, a médio e longo prazo, a situação que vivemos, não apenas no Rio de Janeiro, mas no país todo.
As práticas artísticas devem ser estimuladas, porque ampliam os horizontes, as possibilidades dos alunos. Com isso, refinamos almas.
Todas as unidades de Ensino público deveriam oferecer os cursos de Música, Dança, Literatura/ Poesia, Teatro, Escultura, Pintura, Artesanato e culinária, como disciplinas obrigatórias. Uma por ano.
Não ficaria caro para o Estado, que colheria os frutos.
(As boas medidas por Adriana Janaína Poeta/ Editorial Brasil/ 28.09.2018)
Reflexões sobre a notícia:
https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2018/09/5578570-morto-a-tiro-no-rio-comprido-chefe-de-cozinha-deixa-cinco-filhos-e-a-mulher-gravida.html

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