Denúncia Pública/ Carta Aberta. por Adriana Janaína Poeta

Denúncia Pública/ Carta Aberta.
Apoio total e absoluto a Marcelo Bernardo de Oliveira, que luta legalmente, honradamente, tendo já feito denúncias documentadas para vários Órgãos do judiciário, OAB RJ, OAB SP, Corregedorias, TJRJ, TJSP, CNJ, estando todos cientes que uma Quadrilha chefiada pelos sócios Maurício Bernardo de Oliveira  e Maria Lídia Bernardo de Oliveira, esta última tendo sido inventariante no processo em que Marcelo recebeu como herança paterna o imóvel situado na Av. Graça Aranha, 326/11º andar, castelo, Centro do RJ. Nunca os sócios, mãe  e filho, Sres. Maurício e Maria Lídia, entregaram sequer as chaves, não houve imissão e posse, sempre impedida pelos dois, que alugam, sublocam, auferem valores sem repasse, enquanto deixam dívidas, causam danos irreparáveis, físicos e morais.   O Sr. Maurício, que é também Administrador do Prédio e Condomínio onde também possui outros imóveis, assim como Sra. Maria Lídia possui, assinou contrato em Cartório no Centro do Rio de Janeiro sem procuração e conhecimento do proprietário, assinando como se procurador fosse, sem nunca ter sido, com Sra. Amanda Gomes de Lima ( Empresas: MONTANHA RABELO e outras), casada com Sr. Sandro Luiz da Silva Filho (EBEPI, sendo citado em processo Trabalhista onde consta como réu, junto com a genitora da Sra. Amanda , PASSEIOS NAUTICOS/ COSTA VERDE TURISMO/ COSTA GREEN TOUR), sendo a Sra. Amanda filha da Sra. Josenilza Gomes de Lima (FUNDAÇÂO VALENÇA FILHO/ CR3/ EBEPI/ entre outras). A Sra. Amanda nunca foi encontrada nas duas únicas vezes em que foi permitido que Marcelo entrasse no seu imóvel, a primeira vez em minha companhia, eu Adriana Janaína, sua esposa, quando descobrimos que estava alugado e onde haviam vários funcionários, a segunda vez em companhia já do advogado contratado. A Sra. Amanda forneceu declaração assinada por ela em cartório para o Sr. Maurício, com declarações falsas, facilmente detectáveis, além de repassar para o sr. Maurício todas as cartas e mensagens do advogado de Marcelo, que tentava resolver tudo amigavelmente. A tentativa era de criar obstáculos e engodos, para que todos continuassem ocupando ilegalmente o imóvel, sob os auspícios dos dois sócios. Os sócios nos ameaçaram, de vida inclusive, a mim e  ao meu marido, em 2010,  tentando obrigar Marcelo a assinar procuração retroativa dando plenos poderes ao Sr. Maurício para fazer o que bem entendesse com os bens herdados por Marcelo. Note-se ainda que todos os herdeiros, com exceção de Marcelo, usufruíram e receberam suas partes, sendo apenas Marcelo privado da que lhe cabia. A inventariante chegou ao cúmulo de fazer retiradas em contas de Marcelo, inclusive de valor que este declarou em IR, que recebeu de herança, para que não ficasse com nada. Apenas com as dívidas que os dois causam, pois o imóvel encontra-se no nome de Marcelo, embora esteja, há anos, o Judiciário ciente também através de processos, em posse ilegal dos sócios, que também ocupam o imóvel com a Empresas ECOPLAN, dos dois, e com a MAURÍCIO BERNARDO DE OLIVEIRA ADVOCACIA, ambas anunciadas fartamente no local. Os sócios alugam e sublocam ainda para várias empresas, todas anunciadas no endereço, no andar de Marcelo, sem o menor constrangimento. O advogado do Sr. Maurício, que o representa em processo, é o síndico do Prédio/ Condomínio, tendo imóvel também no prédio, estando ciente de tudo, e sendo, segundo afirmou Sra. Josenilza, para mim e para Marcelo, amigo pessoal dela e da família dela.
Hoje, existem vários processos, inclusive trabalhistas, contra a Sra. Josenilza, e pelo menos um, contra o Sr. Sandro Luiz da Silva. São públicos.  Basta pesquisa rápida na internet.     
A Sra. Josenilza Gomes de Lima, mãe da Sra. Amanda Gomes de Lima, foi alvo de investigação e denúncia do MPRJ em 2014 (FUNDAÇÃO VALENÇA FILHO/ PROGRAMA JOVEM APRENDIZ/ PETROBRAS), Fundação esta que já havia sido alvo de denúncia de irregularidades, antes do Sr. Maurício alugar para a "turma", quando operava em prédio em São Gonçalo. Informações que constam em reportagens de grandes jornais, portanto públicas. A Fundação, e outras empresas da Sra. Josenilza contam no citado andar, na Av. Graça Aranha, ou como aprendemos a denominar, dada a blindagem dada ao "GRUPO": a Caverna de Ali Babá. 
A Fundação Valença Filho, agora novamente inativa, é alvo de pedido de fiscalização pelo CNJ.
Enquanto aguardamos, eu e e meu marido, duas pessoas comuns, escritores, que o Judiciário consiga alcançar personagens tão privilegiadamente intocáveis, apesar dos danos e prejuízos que causam, não apenas a nós, dois mortais, mas ao país, ao povo brasileiro, através dos desvios e negociatas, da prática também de sonegação de impostos, já que as várias empresas lá funcionam sem recolhimento de impostos, os interessados continuam causando mais danos, prejuízos, constrangimentos, criando armadilhas e ameaças para nós dois, destarte as várias, documentadas, e inclusive públicas, denúncias.
Assim como outros personagens de grande vulto nacional foram alcançados pela Lei, esperamos o dia em que os integrantes, associados, em questão, sejam igualmente alcançados.
Não se trata de nada mais que Justiça. Pois os direitos legais, civis, devem proteger os cidadãos  de bem, jamais protegendo quem comete crimes, sejam quem forem, tendo ou não amigos influentes ou associados ilustres.
(Carta Aberta por Adriana Janaína Poeta)
29/11/2017











































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