Conselho por Adriana Janaína Poeta/ in As Moiras
Como sempre me pedem conselhos, e fico muito honrada por isso, lá vai:
Escreva o que ama escrever, muitas vezes, será o que é preciso. Não se preocupe com o que os outros irão pensar. Escreva o que sente, escreva o que vive. Comece daí, e crie asas para o que virá através de você. Nada disso nos pertence, embora sempre arraste consigo muito de nós.
Na maioria das vezes, dói. Escrever é um ato também orgânico, mexe com tudo o que somos. Quem escreve de verdade, imprime nos textos a sua alma. Agarrados nas palavras, estão nossos sentimentos, experiências, e um pouco do que nos rodeia, o que vemos, o que ouvimos, emoções...
Assim como acontece com o furacão ou o tornado, só depois de concluído, saberemos o que ficou, de nós e do texto.
O texto livre, poético, não comercial, genuíno, é assim. Por isso são tão raros, porque é algo que poucos trazem consigo, essa dádiva ou maldição, o que seja.
Não procure ser como ninguém, seja apenas você. Já é muito. Vai dar trabalho. Ser quem somos, a muitos incomoda. A outros, agrada. Não perca tempo com planejamentos, não tente se adaptar a nada, forma nenhuma te conterá ou servirá.
A verdadeira Literatura só deságua nas almas rebeldes, nos seres profundamente livres. Neles, flui, ora como mar manso, ora como maremoto. Aceita. Não lute.
Quando a razão disser: cuidado, siga a pena, deixe ela livre. Para o inferno a razão quando escrevemos, porque se esta vida é feita de grilhões que nos limitam, nossa alma conhece todos os caminhos secretos. É livre. Não cale nunca a sua alma. Respeite seu grito, seu riso, sua voz.
Quando tudo mais for embora, quando a porta para essa existência se fechar, e você encontrar aquela escada, só a tua alma te acompanhará. Seja bom para ela. Proteja-a com tuas unhas e cerre os dentes para quem tentar afrontá-la. Ela não tem preço, é sempre rara.
Enfim, confie no teu caminho. Ninguém nasce com um dom sem um propósito. Confie nisso.
(Conselho por Adriana Janaína Poeta/ in As Moiras)
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Leia. Apaixone-se.
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Na maioria das vezes, dói. Escrever é um ato também orgânico, mexe com tudo o que somos. Quem escreve de verdade, imprime nos textos a sua alma. Agarrados nas palavras, estão nossos sentimentos, experiências, e um pouco do que nos rodeia, o que vemos, o que ouvimos, emoções...
Assim como acontece com o furacão ou o tornado, só depois de concluído, saberemos o que ficou, de nós e do texto.
O texto livre, poético, não comercial, genuíno, é assim. Por isso são tão raros, porque é algo que poucos trazem consigo, essa dádiva ou maldição, o que seja.
Não procure ser como ninguém, seja apenas você. Já é muito. Vai dar trabalho. Ser quem somos, a muitos incomoda. A outros, agrada. Não perca tempo com planejamentos, não tente se adaptar a nada, forma nenhuma te conterá ou servirá.
A verdadeira Literatura só deságua nas almas rebeldes, nos seres profundamente livres. Neles, flui, ora como mar manso, ora como maremoto. Aceita. Não lute.
Quando a razão disser: cuidado, siga a pena, deixe ela livre. Para o inferno a razão quando escrevemos, porque se esta vida é feita de grilhões que nos limitam, nossa alma conhece todos os caminhos secretos. É livre. Não cale nunca a sua alma. Respeite seu grito, seu riso, sua voz.
Quando tudo mais for embora, quando a porta para essa existência se fechar, e você encontrar aquela escada, só a tua alma te acompanhará. Seja bom para ela. Proteja-a com tuas unhas e cerre os dentes para quem tentar afrontá-la. Ela não tem preço, é sempre rara.
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