Editorial Brasil por Adriana Janaína Poeta/ Brasil

Eu sonho com um país do futuro, cujos alicerces estão sendo fundamentados neste presente.
Neste Brasil, idealizado, diminuirão os cargos públicos, a pluralidade desnecessária e onerosa de Partidos, Sindicatos, Instituições, que apenas servem a pequenos grupos.
No Brasil que semeamos, os professores, médicos, bombeiros, policiais, serão respeitados e remunerados com decência. Com incentivos, inclusive habitacionais.
As velhas escolas serão reformadas e modernizadas. Educação Física será disciplina opcional, mas história, português, literatura, artes e geografia serão obrigatórias. A Matemática avançada, será curso para os matemáticos, com vocação, e nas escolas, apenas o básico e prático.
Não se falará de religiosidade, mas tudo será citado com parcialidade, apenas como um leque de conhecimento para as relações humanas.
A segurança da população será novamente encargo público, com investimentos e inteligência, nas polícias, civil e militar. Porque a segurança privada deve ser mínima no Estado, apenas como opção e para apoio, para evitar transtornos e gastos desnecessários.
Diminuirão os encargos, para que antigas e novas empresas, grandes e pequenas, possam empregar com justiça e crescer.
Educação será privilegiada, com fiscalização e transparência, com todos os gastos públicos e acessíveis por qualquer um, em sites das instituições de ensino, senado, câmaras e prefeitura. Desta forma, cada cidadão, pai, mãe, responsáveis e alunos, são fiscais junto com os agentes encarregados pelo governo.
Nos hospitais, creches, escolas públicas e centros comunitários, haverá uma cartilha e subsídios disponíveis (sementes, adubo e manual, nunca dinheiro), para cultivo de alimentos orgânicos, com orientações para uso de chás, alimentos e ervas medicinais. Isso contribui para a boa saúde, qualidade de vida e economia dos gastos públicos.
Haverá retorno e expansão das vias ferroviárias para transporte de alimentos. A malha ferroviária moderna, ativa, conectando estados brasileiros, permite que os alimentos fiquem mais acessíveis e baratos para a população. Agiliza as entregas, com mais segurança, e reduz os riscos e contratempos dos dias atuais.
Haverá maior monitoramento externo, inteligente, com câmeras, nas ruas, avenidas, rodovias e bairros, para garantir seguranca, reduzir custos e permitir que o cidadão ordeiro não seja vítima de injustiças.
Será abolido o estatuto desnecessário do desarmamento, que apenas desarmou a população ordeira, e fortaleceu a criminalidade, que continua armada e mais feroz do que nunca.
Haverá cartilha, capacitação profissional e incentivos fiscais, para empresas e domicílios que complementarem o abastecimento das empresas e residências, com aproveitamento da água da chuva e energia solar.
Os direitos serão iguais para pais e mães, com relação a guarda dos filhos, salvo motivos reais e comprovados para o contrário. A visitação, já não respeitada atualmente pelo outro genitor, será abolida. Porque os pais, hoje tão penalizados e discriminados por serem homens, não são visitas. São parte fundamental na vida, segurança, manutenção e crescimento dos filhos. Da mesma forma, a guarda compartilhada, desde que não haja crime comprovado que atente contra a integridade dos menores, será decidida no ato da separação, e sem que seja necessário que seja pleiteado, pois está implícito, por se tratar de medida que favorece e protege a infância e a sociedade, além de evitar acúmulo de processos desnecessários e dolorosos para as famílias e o Estado.
O discurso separatista, hoje muito difundido, de homens e mulheres, será esquecido. Porque o mundo não foi criado para a supremacia de um sexo, mas para ambos. Homens e mulheres são complementares, os dois merecem direitos e oportunidades justas, sem que um seja preferido, enaltecido, sob quaisquer justificativas.
(Editorial Brasil por Adriana Janaína Poeta/ Brasil)
14.07.2018

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