MARCELLE BERNARDO DE OLIVEIRA E MARCELO BERNARDO DE OLIVEIRA/ Denúncia 02/05/2018

A mensagem que mandei para alguns contatos, sobre a denúncia antiga e pública, é um ato de cidadania, para nossa segurança, minha, do meu marido, Marcelo Bernardo De Oliveira, da Marcelle Bernardo de Oliveira, que o pai não vê e não tem notícias há 07 sete anos, apesar dos 13 Mandados descumpridos pela genitora e os braços cruzados do judiciário, e também para segurança dos meus dois irmãos, Marcio Alexandre Alves de Oliveira e Jacqueline Alves de Oliveira, já que meu outro irmão, Emmanoel Alves de Oliveira, foi morto em 2012.
Queridos amigos, não precisam ler. Basta eu ter enviado e publicado.
Adriana Janaína Alves de Oliveira/ Adriana Janaína Poeta 
02/05/2018

MARCELLE BERNARDO DE OLIVEIRA E MARCELO BERNARDO DE OLIVEIRA - DENÚNCIA 02/05/2018

Atenção, vou voltar a fazer as denúncias, inclusive para o CNJ, já que os ouvidos da Ministra, dona Carmem Lúcia, estão entupidos, porque ela parece ter receios de punir juízes e proteger inocentes, entre eles uma criança que, aos 07 anos de idade, 
em 11 de julho de 2011, Marcelle Bernardo de Oliveira, filha do meu marido, 
Marcelo Bernardo De Oliveira, fruto de um namoro anterior ao nosso casamento, denunciou a genitora, Viviane Pereira (nascida em 19/06/1979, natural do Paraná/ Campo Mourão), e Thiago Augusto Grillo, apelido Bagaço, natural em Aguaí/ São João da Boavista/SP, seu padrasto, por abusos e maus tratos que aconteciam há um ano, em Ribeirão Preto/ SP.
A denúncia foi feita pessoalmente pela criança, de própria voz, no I Conselho Tutelar de Niterói, para a conselheira Dina de Carvalho Ribeiro, que escreveu o depoimento da inocente menina vítima em 08 laudas, frente e verso, de próprio punho.
O juiz Carlos Ferreira Antunes, da Vara de Família de Niterói, também ciente, permitiu que a criança fosse arrastada como um objeto, pela genitora, com 3 oficiais de Justiça, com ordem do juiz José Duarte Neto, da Terceira Vara de Família de Ribeirão Preto, São Paulo que, apesar da ciência e dos 13 Mandados de Busca e apreensão para cumprir visitação, descumpridos com escárnio pela genitora, quando a Marcelle chorou, gritou, agarrando-se a tudo e a mim, desesperada porque não queria voltar. Tudo Filmado.
A genitora e sua advogada, Larissa Soares Sakr, litigaram de má fé do começo ao fim. Inclusive ocultando e mentindo nos autos, porque a genitora, Viviane Pereira nunca trabalhou em Loja de Peças e endereço fornecido (com falso contracheque), em local onde jamais foi encontrada pelos oficiais de Justiça para encontrar a criança, que desde as graves denúncias, há 07 sete anos, não vê o pai, que não ouve a voz ou tem notícias da filha. NÃO SABEMOS NEM SE A CRIANÇA ESTÁ VIVA!
A Sra. Viviane Pereira, genitora, e sua advogada, Dra. Larissa Soares Sakr, ganharam cargos como assessoras na ALESP, logo após as denúncias da criança em Niterói. No mesmo período em que as duas peticionaram que a genitora estava trabalhando na tal Loja de Peças, as duas trabalhavam na ALESP.
Em todas as tentativas de busca para visitação da criança com o pai, tentativas feitas por oficiais de justiça em Ribeirão Preto, inclusive com a fuga da genitora em carro, após esta tomar das mãos da oficial de justiça, um dos mandados, sem nenhuma consequência, apesar da GRAVIDADE E RISCOS, que a VÍTIMA MENOR DE IDADE CORRE, até hoje, a criança era levada, novamente como um pedaço de carne sem valor, para casas de estranhos, enquanto a genitora vivia em festas e com senhores diversos. Tendo todas as Varas, conselhos Tutelares, Tribunais de Justiça, OABs, Comissões de Cidadania e Defesa do Cidadão, Corregedorias, Associações de Magistrados, Gabinete da Presidência ( na ocasião, Dilma Houssef), além do CNJ/ Excelentíssima Sra. Carmen Lúcia, ainda em exercício na função.
Nós, eu e o pai da criança, tomamos todas as atitudes legais, possíveis e imagináveis, inclusive com a Campanha permanente, denunciando TUDO e TODOS, desde final de 2011.TENDO, REPITO, TODAS AS PROVAS, INVESTIGANDO TUDO SOZINHOS, E DENUNCIANDO TUDO PUBLICAMENTE.
Além da patente INJUSTIÇA, é TORTURA com a filha e com o pai.
Não vamos esperar que um de nós morra, nem que a criança seja calada mais uma vez, pelos interessados. Eu, meu marido e meus irmãos, estamos sofrendo vis e covardes perseguições. Mas, tem um a criança inocente e pura, hoje com 14 anos, que espera Justiça, e depende de nós.
(Adriana Janaína Alves de Oliveira/ Adriana Janaína Poeta)
02 de Maio de 2018
Em SCity/ Niterói, Rio de Janeiro.















































































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