Tempus fugit by Adriana Janaína Poeta/ In Estrela do Mar/ English-Português/ Clube de Leitura dos Poetas
Tempus fugit
Adriana Janaína Poeta
(In
Estrela do Mar)
Mergulho na incerta razão do amanhã,
salto certeiro no absurdo relógio do tempo,
nosso vigia eterno.
O amanhecer desponta tão distante,
milhas e quilômetros de quem sou.
Sinto-me as vezes tão estranha ao que sinto,
tão diferente do que penso,
imagem sobre reflexo de outro ser.
No amor e na arte
algo grande e verdadeiro desabrocha,
desponta brilhante sobre o meu olhar
e me torna próxima do que sou.
Amar me aproxima da fonte
que deságua e corre cristalina
no fundo de quem realmente existe,
qual estrela brilhante e eterna,
até mesmo quando partir.
Auroras e noites, reinarei,
antes alva e em seguida azul,
por fim amarela e rubra,
quando a luz se consumir,
mas estrela eterna,
verdadeiro céu no amor
que vivemos,
do quanto intensamente amamos,
verdade primeira e derradeira
no espaço continuum do tempo.
Ei de amar-te e sorrir pensando em ti,
ter meu coração
pulsando de encanto ao te ver,
comparar tua voz a melodia mais terna,
amar o sol que doura teu corpo,
saudar a água que brinca a teus pés.
Desejar teu abraço e teu olhar,
tanto quanto a água azul e pura do rio
deseja o mar.
No espaço sem esforço de ser tudo,
ser o ontem que nos apresentou e uniu,
ser o presente de encantamento e pressa,
ser o futuro, esse poema ainda sem nome
mas impregnado de amor e memória.
A bela terra gira,
enquanto o meu olhar procura o teu
e meu coração grita o teu nome.
O tempo, poeta, não resiste ao amor.
Esse é o segredo que guarda
em suas mãos de menino.
O divino guardião dos nano segundos
caminha entre o sol e a lua,
tendo todas as estrelas aos seus pés.
No seu caminhar arrasta o passado
e os seus passos são o futuro,
pois o presente, representamos nós.
Ei de ver-te, céu e estrela da manhã
e sua mão estará sobre nós,
os que amam e se procuram.
Mergulho na incerta razão do amanhã,
salto certeiro no absurdo relógio do tempo,
nosso vigia eterno.
O amanhecer desponta tão distante,
milhas e quilômetros de quem sou.
Sinto-me as vezes tão estranha ao que sinto,
tão diferente do que penso,
imagem sobre reflexo de outro ser.
No amor e na arte
algo grande e verdadeiro desabrocha,
desponta brilhante sobre o meu olhar
e me torna próxima do que sou.
Amar me aproxima da fonte
que deságua e corre cristalina
no fundo de quem realmente existe,
qual estrela brilhante e eterna,
até mesmo quando partir.
Auroras e noites, reinarei,
antes alva e em seguida azul,
por fim amarela e rubra,
quando a luz se consumir,
mas estrela eterna,
verdadeiro céu no amor
que vivemos,
do quanto intensamente amamos,
verdade primeira e derradeira
no espaço continuum do tempo.
Ei de amar-te e sorrir pensando em ti,
ter meu coração
pulsando de encanto ao te ver,
comparar tua voz a melodia mais terna,
amar o sol que doura teu corpo,
saudar a água que brinca a teus pés.
Desejar teu abraço e teu olhar,
tanto quanto a água azul e pura do rio
deseja o mar.
No espaço sem esforço de ser tudo,
ser o ontem que nos apresentou e uniu,
ser o presente de encantamento e pressa,
ser o futuro, esse poema ainda sem nome
mas impregnado de amor e memória.
A bela terra gira,
enquanto o meu olhar procura o teu
e meu coração grita o teu nome.
O tempo, poeta, não resiste ao amor.
Esse é o segredo que guarda
em suas mãos de menino.
O divino guardião dos nano segundos
caminha entre o sol e a lua,
tendo todas as estrelas aos seus pés.
No seu caminhar arrasta o passado
e os seus passos são o futuro,
pois o presente, representamos nós.
Ei de ver-te, céu e estrela da manhã
e sua mão estará sobre nós,
os que amam e se procuram.
Tempus fugit - expressão latina: o tempo (nos) foge, visível em muitos relógios. A expressão foi usada pela primeira vez nas Geórgicas do poeta romano Virgílio: Sed fugit interea fugit irreparabile tempus, (Mas ele foge: irreversivelmente o tempo foge).
Tempus fugit
Adriana Janaína Poeta
Diving
in the uncertain reason of tomorrow
a
real jump into the absurd clock time
our
eternal guard.
The
tomorrow is so far away,
miles
and miles of who I am.
I
feel sometimes so strange to what I feel,
so
different from what I think,
reflection
of the image of another being.
In
love and art
something
big and truly blossoms
dawns
bright on my eyes
makes
me close to who I am.
Love
brings me closer to the source
which
runs crystalline
in
the bottom of who really exists,
which
bright star and eternal,
even
when I go away.
Sunrises
and nights I will reign,
before,
white, after blue.
Finally
yellow and red,
when
the light is consumed,
but
eternal star,
true
love in the sky
that
we live
how
deeply we love,
first
and last truth
in
the space time continuum.
I
will love you and smile thinking of you,
have
my heart
pulsing
to see you,
And
I compare your voice,
the
most sweet melody.
I
wil love the sun that kisses your body,
I
wil embrace the water that plays your feet
Wishing
your presence,
much
as the blue water and pure of the river
wants
the sea.
Without
any effort, be everything,
Be
yesterday, who united us,
this
gift of enchantment and haste.
Be
the future, this poem innominate,
full
of love and memory.
The
beautiful earth rotates,
while
my look search for your
and
my heart screams your name.
The
time, poet, can not resist to love.
This
is the secret that keeps
in
your hands of boy.
The
divine guardian of nanoseconds
moves
between the sun and the moon,
having
all the stars at your feet.
On
your walk drags the past
and
their steps are the future,
the
present, we represent us.
I
will see you, heaven and morning star,
and
his hand is upon us,
those
who love and seek.
Tempus
fugit - Latin phrase: Time (us) runs away, visible in many watches.
The term was first used in the Georgics Roman, by poet Virgil: Sed fugit
interested irreparabile tempus fugit (But he flees: irreversibly time
flees).
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